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SER CRISTAL - Mensagem canalizada .
Preocupam-se muito com coisas, com situações que não tem a mínima importância. O que devem considerar é a essência de cada um e não o ato isolado, seja voltado para o bem ou mergulhados na energia inferior.
Somos o que somos na essência, aquilo que nos propomos internamente. Se ainda não conseguem materializar vossa evolução, é porque existem muitos obstáculos ainda no próprio campo da matéria que impedem a desenvoltura do que são na essência. A alma quando se prende ao corpo físico, neste plano material, fica limitada pelo princípio do carma, pelo princípio da própria evolução de cada um. Esta limitação neurológica, composta pelos agentes genéticos, limita a vida com foco na experiência que a alma precisa. Mas na essência não é este ser que se apresenta na personalidade individualizada. As características da personalidade muitas vezes se montam, se constroem, de acordo com a composição neurológica, material e genética oferecida pelo organismo vivo e desta forma os mantém presos muitas vezes em planos vibratórios dos quais precisam se desvincular por esforço próprio. Mas isso não define a condição real do espírito. Temporariamente esta transição que chamam família, constituída pelos grupos, pela lei do carma que se afinam e se atraem, existem para as reparações necessárias para a alma de cada um . E como bem sabemos, esta não é a verdadeira família, por que a família é a humanidade, constituída propriamente pela sintonia das afinidades que a alma encontra no curso de uma existência.
Não devem se preocupar com o que chamam de fracasso. Nós que vivemos em planos distantes buscamos a essência que conseguimos encontrar no coração do ser humano e não na sua condição material, intelectual, racional. Que bom quando encontramos seres de boa vontade! Como é um estímulo para nós que sofremos, que choramos com a resistência do processo da evolução. Errar no conceito humano, é não alcançar os objetivos pré-estabelecidos. Para nós ganha outro colorido, ganha outra dimensão. A matéria é simplesmente o casulo que aprisiona temporariamente a alma na sua metamorfose do espírito e que se desprende deste casulo no seu devido tempo, com suas cores, alçando vôos mais altos.
A preocupação da matéria não deve ultrapassar os compromissos do espírito. Tão breve e passageiro é o tempo de uma existência que buscamos o que nós chamamos de almas coloridas. São as almas encantadas que voam como borboletas nos jardins, nas flores, buscando seu próprio néctar. A alma na sua plenitude respira as cores da providência do criador. Como encontrar os bailarinos da vida... As flores com seu néctar... A natureza representada em forma humana....
Sejam pássaros que gorjeiam e atravessam os céus, que embelezam a vida. Eles não plantam e nem adubam a terra. E o que lhes faltam?
Somos todos filhos do Criador. Buscamos a essência que habita o coração de vocês com todas as deficiências, com todas as necessidades que ainda merecem atenção e cuidados. Mas nós os interpretamos como lindos pássaros que estão temporariamente com as asas fraturadas ou como uma linda borboleta impedida de voar em dia de chuva. O que tudo isso importa se tudo é tão passageiro, tão breve ?
Olhai a sua infância...
Já se foi...
O que de fato ficou?
Ficou o que fizestes dela.
Somos o que somos na essência, aquilo que nos propomos internamente. Se ainda não conseguem materializar vossa evolução, é porque existem muitos obstáculos ainda no próprio campo da matéria que impedem a desenvoltura do que são na essência. A alma quando se prende ao corpo físico, neste plano material, fica limitada pelo princípio do carma, pelo princípio da própria evolução de cada um. Esta limitação neurológica, composta pelos agentes genéticos, limita a vida com foco na experiência que a alma precisa. Mas na essência não é este ser que se apresenta na personalidade individualizada. As características da personalidade muitas vezes se montam, se constroem, de acordo com a composição neurológica, material e genética oferecida pelo organismo vivo e desta forma os mantém presos muitas vezes em planos vibratórios dos quais precisam se desvincular por esforço próprio. Mas isso não define a condição real do espírito. Temporariamente esta transição que chamam família, constituída pelos grupos, pela lei do carma que se afinam e se atraem, existem para as reparações necessárias para a alma de cada um . E como bem sabemos, esta não é a verdadeira família, por que a família é a humanidade, constituída propriamente pela sintonia das afinidades que a alma encontra no curso de uma existência.
Não devem se preocupar com o que chamam de fracasso. Nós que vivemos em planos distantes buscamos a essência que conseguimos encontrar no coração do ser humano e não na sua condição material, intelectual, racional. Que bom quando encontramos seres de boa vontade! Como é um estímulo para nós que sofremos, que choramos com a resistência do processo da evolução. Errar no conceito humano, é não alcançar os objetivos pré-estabelecidos. Para nós ganha outro colorido, ganha outra dimensão. A matéria é simplesmente o casulo que aprisiona temporariamente a alma na sua metamorfose do espírito e que se desprende deste casulo no seu devido tempo, com suas cores, alçando vôos mais altos.
A preocupação da matéria não deve ultrapassar os compromissos do espírito. Tão breve e passageiro é o tempo de uma existência que buscamos o que nós chamamos de almas coloridas. São as almas encantadas que voam como borboletas nos jardins, nas flores, buscando seu próprio néctar. A alma na sua plenitude respira as cores da providência do criador. Como encontrar os bailarinos da vida... As flores com seu néctar... A natureza representada em forma humana....
Sejam pássaros que gorjeiam e atravessam os céus, que embelezam a vida. Eles não plantam e nem adubam a terra. E o que lhes faltam?
Somos todos filhos do Criador. Buscamos a essência que habita o coração de vocês com todas as deficiências, com todas as necessidades que ainda merecem atenção e cuidados. Mas nós os interpretamos como lindos pássaros que estão temporariamente com as asas fraturadas ou como uma linda borboleta impedida de voar em dia de chuva. O que tudo isso importa se tudo é tão passageiro, tão breve ?
Olhai a sua infância...
Já se foi...
O que de fato ficou?
Ficou o que fizestes dela.
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